Clube da leitura de topless
A cidade de Nova York (EUA) conta com um clube de leitura pública para mulheres de topless. As participantes se encontram em vários locais da metrópole americana para desfrutar da leitura e tomar banho de sol, segundo o site de notícias “Huffington Post”.
O objetivo do grupo é aproveitar o fato de não ser proibido fazer topless em Nova York e poder tomar banho de sol e desfrutar da leitura ao mesmo tempo. Segundo o grupo, apesar de o topless ser legal, poucas mulheres aproveitam isso.
Ao contrário de várias partes do mundo, sair com os seios de fora na cidade de Nova York é absolutamente dentro da lei para as mulheres. Porém, a prática é pouco difundida, seja por acanhamento, seja por puro desconhecimento da liberação.
Foi para combater esta desinformação e, de quebra, incentivar a leitura, que surgiu a Outdoor Co-ed Topless Pulp Fiction Appreciation Society, ou, como vem sendo chamada pela imprensa local, o Clube do Livro de Topless. Fundado em agosto, o clube, que aceita só mulheres como membros, visita locais públicos como parques e praças para ler, tomar sol e poder ficar sem a parte de cima da roupa.
Em entrevista ao jornal The Village Voice, as fundadoras explicaram como foi criado o grupo, que hoje conta com cerca de 15 participantes. “Nós conhecíamos um monte de mulheres que achava ótimo Nova York ter leis que liberam o topless, mas não tinham coragem de experimentar a prática. Um dia, algumas de nós resolveu ir para o Central Park e tomar sol sem blusa”, declararam. “Mas imaginamos que as pessoas poderiam nos incomodar, e tivemos a ideia de levar livros, já que poderíamos ter uma desculpa para ignorar qualquer um que nos aborecesse”, justificaram.
O gênero preferido das leitoras seminuas é o pulp, histórias sem muitas pretensões artísticas, normalmente ficção científica, mistérios e romances água-com-açúcar, que são impressas em papel de baixa qualidade. Já pensou se a moda pega?
FONTES: e
Eu nao entendo porque isso nao acontece no brasil.
Seu essas muié tivessem lendo meu livro, “Conversas do Sertão”, elas arrancavam era o resto das roupas… aposto….